No entanto, 63% dos entrevistados
acreditam que o período é propício para a infidelidade, onde o álcool é um dos
principais responsáveis por isso
Um levantamento realizado pelo Gleeden, plataforma de encontros não
monogâmicos, revelou que 33% dos
brasileiros acreditam que beijar durante
o Carnaval não é considerado traição. Para uma parcela dos entrevistados, os maiores
responsáveis por casos de infidelidade neste período são o álcool e até as
fantasias usadas pelos foliões.
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Foto: Reprodução |
A pesquisa conversou com 1.145 pessoas no país e abordou a forma como os brasileiros reagem ao tema "Carnaval x infidelidade", com perguntas sobre o que pode ou não ser considerado infidelidade.
A PESQUISA
Para 46% das
pessoas, o período em si promove a
infidelidade. 73% dos
entrevistados afirmaram que o álcool
é o principal responsável por isso, 5% relacionaram às fantasias usadas pelos foliões e, para os
outros 5%, se trata
de falta de caráter.
67% das pessoas acreditam que beijar durante o carnaval já pode ser
considerado infidelidade,
enquanto 33% discordam. 87% apontam
que o sexo oral ou a masturbação são
considerados atos de traição, enquanto 13%
discordam. Todos os entrevistados, porém, estão de acordo
que “penetração sexual é infidelidade”.
Outros dados relevantes do levantamento são que 33% dos entrevistados admitem que “já foram infiéis durante
o Carnaval” e 36% consideram a infidelidade no Carnaval “mais compreensível que em qualquer outra
época”. Mais da metade dos ouvidos (52%) disseram que
“perdoariam uma infidelidade no Carnaval, pois é normal que isso aconteça nessa
data”, enquanto 48% não veem nada de normal nisso, pois “infidelidade é sempre
infidelidade”.
“Esta pesquisa confirma a impressão de que o Carnaval
é o ambiente propício para se divertir, consumir álcool, conhecer gente nova. O
que chama a atenção é que os brasileiros consideram que esses fatores promovem
a infidelidade”, afirma Silvia Rubies,
diretora de Comunicação e Marketing do Gleeden.
“Isso confirma até em outra resposta, quando 86% dos entrevistados consideram
que o Carnaval estimula a experimentação de coisas novas no sexo, como ménage,
fetiches, brinquedos e lugares, o que não incluiria necessariamente o(a)
parceiro(a)”, finaliza.
Fonte: O liberal
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